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Obras:
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Cecília

      Cecília é uma jovem batalhadora, moradora do Fonseca, bairro tradicional de Niterói, Rio de Janeiro. Graduanda em nutrição, dividida entre o trabalho, a faculdade e os seus dilemas, a modelo sonha em reafirmar, em si, a força e a identidade da mulher em meio aos traumas e aos preconceitos que lhe acercam e acompanham desde a tenra idade. Tão duro quanto aceitar sua condição, é superar as marcas do passado, profundamente impressas em sua alma. Diante das quais, as cicatrizes, que ainda resistem em sua pele, mal chegam a ser apenas um reflexo. Conhece Marco, com quem passa a viver um amor intenso, tão profundo quanto improvável. Os seus destinos se cruzam entre as prateleiras de incenso e whey protein. Marco é diametralmente o seu oposto, a não ser por duas coisas em comum, e uma delas é a sua desgraça... Quando o amor transpõe todas as barreiras, o corpo é só um detalhe, uma lacuna. Porém, quando é minado por segredos, só o que resta é uma amarga ironia. Mas ninguém sabe a dor do outro até senti-la...

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Ao Filho das Estrelas (entre os céus e a Terra)

       Encante-se com a história de Haaranm! Um homem muito especial, que precisou abrir mão do seu cargo para enfim compreender e vivenciar a vida que realmente sempre desejou (e mesmo sem saber que a desejava). Designado para ajudar os homens a elevarem o seu planeta, descobrirá que mais havia a aprender que a ensinar. Conhece Abel Rodriguez, um jovem e humilde pintor, que vive um amor profundo e proibido com a doce e bela Ivana Torres. E neste seu grande envolvimento com o casal, – injusta e tristemente impedido de viver este amor tão puro e verdadeiro –, acaba por reescrever as tramas de seu próprio destino em um mundo completamente diferente do seu. Em uma história repleta de belas e inspiradoras mensagens e fascinantes aventuras, uma força apenas resiste a tudo e a todos, – mesmo ao tempo –, e nesta força está a sua grande descoberta.

Crônicas de Outrora

       João Paulo, com os seus sete anos de idade se viu obrigado a ir morar longe da família, em virtude de uma dura crise financeira. Ia parar então no estado de São Paulo, à garupa d'uma tia, a Dorinha, separando-se dos pais e dos seus demais nove irmãos (que também acabariam, quase todos, indo morar aos cuidados de parentes). A partir daí, já não bastasse o doloroso afastamento, João Paulo cresce em meio aos dramas familiares dos tutores, enredado em conflitos, paixões e dissabores: a perseguição fanática do tio, o sonho convertido em obsessão, um amor febril, uma paixão incestuosa; o TOC, o ódio, o pavor e o abandono. O limiar entre a loucura e o desamparo... Lê-lo é como ir d'um delicado pianíssimo a um impetuoso assai vivace. D'um adágio a um fortíssimo. No mais, é deixar-se absorver à melodia que se vai desprendendo de suas páginas...

MS Building

       O que um rapaz de 14 anos mais deseja é ser um dos "populares" na escola, ou pelo menos bem aceito entre os colegas. E isso, é claro, além do mais recente jogo (a ser lançado!) e da mais recente "capa" da Playboy... Mas Zac era do time dos "excêntricos". Ou talvez nem fosse tão distinto assim. Que adolescente não tem sonhos e temores, incontáveis receios e aspirações sem fim, complexos e paixões...? E ele temia não passar do que diziam... e tanto quanto ser alguém que não queria, mas que desejavam que ele fosse. E o que o Zac não poderia nem sequer imaginar era o que o destino lhe reservaria ao entrar naquele enorme edifício... Quando a mente é vista de dentro para fora, um ponto de vista é mais que a vista de um ponto, e o surreal se transforma em realidade... Mas, então, o que vem a ser real quando tudo se faz inacreditável!? Bem-vindos ao incrível MS Building...

Diaz da Rocha

       A jornada de uma grande mulher, – imagem e tipo verossímil da mais digna brasileira –, marcada pela saudade e pela luta, pela esperança e pelo desengano; mais que isso, por u'a terrível decepção... A saudade de sua filha se confunde com um sentimento de culpa, tão íntimo e tão intimamente atrelado àquela mesma, que acaba engendrando em seu âmago um conflito tal e tão-somente atenuado pela esperança indefessa de reencontrá-la. Porém, a culpa, ela... Não, nada se diga. Diga-se apenas que este mistério seja talvez explicado pela vida mesma de sua filha, ou talvez com a iminência do pós-vida. No entanto, mistérios quiçá maiores do que este se desenrolam ao longo desta trama; quem sabe mesmo um segredo vital...

Nós e outras Iluminuras

       Como afirmara Oscar Wilde, no que viria a ser talvez um dos maiores axiomas no que se refere à arte e à criação artística: “A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida...”; esta obra, – mais que uma reafirmação –, é uma releitura da realidade pelas vias da reflexão e da mais fina ironia. Porquanto não se trate apenas de um retrato daquela, mas da mais sensível impressão artística da mesma, expressa sobre a tela dos breves relatos que a compõem. Este “Nós e outras Iluminuras” são uma seleção de contos, ora satíricos e ora dramáticos (senão cômico-dramáticos), onde predomina, sobretudo, o apelo à sua reflexão posterior.

d'Outros Rasgos

       Como diz o próprio autor, esta obra, que é uma seleção de contos, pode ser tomada como um apêndice do seu romance Crônicas de Outrora; sendo uma extensão de seu capítulo intitulado d’Outros Rasgos. Nela, ele faz uma abordagem sobre alguns fatos curiosos envolvendo a vida dos irmãos do personagem João Paulo, protagonista da referida obra. Toda ela fora concebida sob uma perspectiva bem humorada, mordaz, e um tanto quanto pessimista. Lança um olhar, ademais, sobre a ironia dos destinos humanos – tanto coletivo quanto individual. No mais, pretende a obra extrair um riso franco mesmo da mais dorida lágrima; nem que seja um irremediável riso sardônico... Em suma, é um grande chiste, para quem não leve a vida assim tão ao pé da letra. É, entretanto, – e aqui reside o espírito da obra –, um joco sério.

Que nem tudo é Happy End

       O título fala mais da obra, e por si mesmo, que qualquer sinopse ou resenha; valendo assim como epígrafe à coletânea. Mas não se engane o leitor com a concisão das peças aqui expostas, vez que não muito raro conduz-nos a verdadeiros romances – delineados não pelo autor, mas pelo próprio engenho ou imaginação do caro leitor.

Por entre Sombras e Espelhos

       Quando a poesia moderna bebe e se embriaga aos velhos odres de seus pais, talvez nos reste embevecer-nos com os versos, ora crus e lancinantes e ora enlevadores e etéreos como os que evolam desta obra. Obra esta que é de um lirismo profundo e visceral, – quase mesmo algo psiconeurológico –, e que se erige, insurge ou emerge ao longo de suas páginas. Laudas provindas não mais que do corpo e da alma humana, por processos – quem sabe – mais esconsos que os que respeitam à sua mente; pois às vias do sentir – do sentimento – da emoção.

Como Nasce um Poeta

       Nesta bela seleção de sonetos, o autor imprime em cada verso toda a sua veia poética. É um terno conúbio entre a nova e a velha escola, no qual a frieza estética do Parnasianismo cede e se deixa enlevar à inspiração e aos devaneios romanescos. Aqui há desde meras pérolas feitiças, lugar comum nos anais do romantismo, bem como autênticos rubis da poesia universal.

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